Acordando de um pesadelo ou se libertando para uma nova realidade no seio de uma crise há muito anunciada e por alguns vivida, eis que o guru Philip Kotles volta a Portugal, desta feita a Portimão para conduzir a reflexão sobre o marketing das cidades.
"Competitividade territorial-ideias para o futuro" parece o oásis no seio de uma floresta do desordenamento do território e dos atentados ambientais, investimentos públicos questionáveis e um sem número de iniciativas sem objectivos e sem rumo.Philip Kotler e o pragmatismo que o caracteriza ajudará sem dúvida a pensar em saídas para mais uns poucos brilharem no palco do cenário obscuro da política em Portugal, que vai dando por bem ganho o seu dinheiro desde que editou esse valioso manual "Marketing Places", juntamente com Heider e Rein, em 1993, traduzido em língua portuguesa como "Marketing Público".Dezasseis anos passados sobre esta iniciativa editorial, sem que a maioria dos autarcas portugueses ou dos dirigentes públicos se tenha versado sobre umas linhas daquele manual de marketing e de investimento público, mais uns milhares de euros deitados à rua, a bem do povo português que muito precisa deste tipo de iniciativas numa altura de criar consistência de opções para um futuro com mais do mesmo e, no fim, se salda por coisa nenhuma, arrumadinho na prateleira da alta intelectualidade de marketeers, atrás de uns fogos fátuos na entrada do verão.Boas férias e boa sorte, Portugal.
"Competitividade territorial-ideias para o futuro" parece o oásis no seio de uma floresta do desordenamento do território e dos atentados ambientais, investimentos públicos questionáveis e um sem número de iniciativas sem objectivos e sem rumo.Philip Kotler e o pragmatismo que o caracteriza ajudará sem dúvida a pensar em saídas para mais uns poucos brilharem no palco do cenário obscuro da política em Portugal, que vai dando por bem ganho o seu dinheiro desde que editou esse valioso manual "Marketing Places", juntamente com Heider e Rein, em 1993, traduzido em língua portuguesa como "Marketing Público".Dezasseis anos passados sobre esta iniciativa editorial, sem que a maioria dos autarcas portugueses ou dos dirigentes públicos se tenha versado sobre umas linhas daquele manual de marketing e de investimento público, mais uns milhares de euros deitados à rua, a bem do povo português que muito precisa deste tipo de iniciativas numa altura de criar consistência de opções para um futuro com mais do mesmo e, no fim, se salda por coisa nenhuma, arrumadinho na prateleira da alta intelectualidade de marketeers, atrás de uns fogos fátuos na entrada do verão.Boas férias e boa sorte, Portugal.
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