7/06/2007

Last call...

Entre tantas outras coisas que são pedidas às agências de field marketing, aquelas que fazem a operacionalização de campanhas de marketing no terreno, estão incluídas a flexibilidade, a rapidez, o preço e a efectividade/eficácia.

Uma das características menos focadas pelos seus clientes e que tem mais custos operacionais, é aquela que mais faz temer os responsáveis operacionais: a urgência!

E quando se tenta justificar o injustificável, parece ainda mais absurdo todo um esforço em tempo, dedicação e custos para construir e implementar uma campanha no terreno em horas, que à partida estava programada e planeada com antecipação.

O maior engulho deste processo, em Portugal, é precisamente a pretensão do cliente no mesmo nível de serviço, com os resultados esperados e de acordo com os objectivos de campanha, tendo alterado os pressupostos de realização e garantias de boa execução, sem que por isso ele assuma essa responsabilidade. A rapidez na operação é o seu requisito quase único.

A urgência assume a carga da normalidade, em detrimento de uma boa táctica de campanha e de uma excelente operação no terreno, por forma a conseguir os mesmos objectivos com menos custos.

Começando a alterar estas assimetrias entre a estratégia de marketing e o trademarketing, estaremos a potenciar campanhas mais activantes dos touch point nos clientes consumidores.<

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