A noite veraneante de Silves e o seu ambiente medieval atrai milhares de turistas e visitantes nacionais neste período de verão de 2007, em mais uma edição da Feira Medieval.
As sucessivas intervenções da autarquia no sentido de manter vivo o ambiente medieval que outrora manteve Silves entre as cidades mais importantes do país e envolver as gestes locais nestas iniciativas e incentivadoras da animação turística ainda terá muito por fazer, se pensarmos que ainda nesta altura não é possível visitar o castelo e a festa da cerveja terminou sem ter evento sucessedâneo ou substituto, numa altura em que começava a ter nome e visibilidade.
Activar pessoar tem os custos inerentes do risco de investimento, a pensar que nos primeiros anos estamos a semear para atrair pessoas, investimento, dar visibilidade e capitalizar vontades; ao fim de de alguns anos, o evento rola por si, alcançada a massa crítica necessária para o seu desenvolvimento e será necessário o envolvimento das pessoas locais, da terra e da região, para manter elevado o interesse dos visitantes, sustentar a qualidade de serviço e acima de tudo, que se entenda qual o retorno do investimento para as pessoas da terra em todo este espectáculo.
Claro está que é incomparável ainda com o ambiente vivido em Ávila ou Toledo, onde as gentes se embuíram do espírito medieval e vão trabalhar já trajados a rigor, há já vários anos, pois perceberam que a eles beneficia este ambiente em que envolvem o visitante e o turista desde cedo, atraindo os olhares e a economia do consumo. O benchmark não fica mal a ninguém, sobretudo se for para aprender a fazer melhor...Um reconhecimento especial para as gentes mais novas da terra, que se envolvem neste evento como voluntárias e voluntárias, colorindo desde cedo as ruas de Silves e mantendo a "chama acesa" nestas coisas do foro público, que muitas vezes vive das marés e das vontades políticas, quando não são entranhadas pelas gentes.
As sucessivas intervenções da autarquia no sentido de manter vivo o ambiente medieval que outrora manteve Silves entre as cidades mais importantes do país e envolver as gestes locais nestas iniciativas e incentivadoras da animação turística ainda terá muito por fazer, se pensarmos que ainda nesta altura não é possível visitar o castelo e a festa da cerveja terminou sem ter evento sucessedâneo ou substituto, numa altura em que começava a ter nome e visibilidade.
Activar pessoar tem os custos inerentes do risco de investimento, a pensar que nos primeiros anos estamos a semear para atrair pessoas, investimento, dar visibilidade e capitalizar vontades; ao fim de de alguns anos, o evento rola por si, alcançada a massa crítica necessária para o seu desenvolvimento e será necessário o envolvimento das pessoas locais, da terra e da região, para manter elevado o interesse dos visitantes, sustentar a qualidade de serviço e acima de tudo, que se entenda qual o retorno do investimento para as pessoas da terra em todo este espectáculo.
Claro está que é incomparável ainda com o ambiente vivido em Ávila ou Toledo, onde as gentes se embuíram do espírito medieval e vão trabalhar já trajados a rigor, há já vários anos, pois perceberam que a eles beneficia este ambiente em que envolvem o visitante e o turista desde cedo, atraindo os olhares e a economia do consumo. O benchmark não fica mal a ninguém, sobretudo se for para aprender a fazer melhor...Um reconhecimento especial para as gentes mais novas da terra, que se envolvem neste evento como voluntárias e voluntárias, colorindo desde cedo as ruas de Silves e mantendo a "chama acesa" nestas coisas do foro público, que muitas vezes vive das marés e das vontades políticas, quando não são entranhadas pelas gentes.
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